quinta-feira, 26 de agosto de 2010

NADA FICA OCULTO !

“Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada se faz escondido, senão para ser revelado.” (Mc 4.22)
Durante 30 anos a  Igreja Católica irlandesa encobriu os abusos sexuais cometidos por seus padres contra crianças da região de Dublin. Entretanto, em novembro de 2009, tornou-se público o escândalo de padres pedófilos e homossexuais.  O mesmo aconteceu com Tiger Woods, que durante um bom tempo escondeu  suas aventuras amorosas de sua família e esposa. Mas no final do ano passado, suas aventuras fora do casamento tornaram-se públicas, e ele teve de  confessar publicamente as traições e pedir desculpas à sua família e aos seus fãs.  Por que isto acontece? Porque a Palavra de Deus afirma, que não há nada oculto que não seja revelado, como é dito no livro de Números 32.23 “... e sabei que o vosso pecado vos há de achar.”.

Na verdade, temos a ilusão de que podemos fazer coisas escondidas e que elas permanecerão ocultas para sempre. Entretanto, nos enganamos redonda e profundamente. O Senhor Jesus é bem claro quando disse: “Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada se faz escondido, senão para ser revelado.” (Mc 4.22).  Nada fica oculto, nada fica escondido especialmente para Deus.

Assim como dos tornou-se público casos como os  padres pedófilos, de Tiger Wood, de Arruda e de tantos outros. Da mesma forma, tudo que eu e você façamos de errado que envergonha o nome de Deus, um dia se tornará também público. Deus não permitirá que o nosso pecado fique encoberto. 

Então se por acaso, você está fazendo algo de errado, está pecando escondido, achando que nunca será descoberto. Tenha certeza de uma coisa: O seu  pecado  há  de te achar! Mas cedo ou mais tarde, ele se tornará público, pois Deus fará com que  isto aconteça! Por isso o Apóstolo Paulo diz: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7).
Assim: arrependa-se enquanto há tempo!


VIDA DEVOCIONAL

“O tempo devocional diário é a disciplina individual mais importante na vida cristã.  Durante aquele tempo diário.  Jesus nos transforma, nos alimenta e nos concede nova revelação.  Por outro lado, não gastar tempo suficiente  com Deus pode  resultar no tormento da derrota.  Quantas  vezes saímos correndo de casa, esperando conseguir realizar um pouco mais, apenas para voltarmos depois oprimidos, machucados e deprimidos?  Quando começamos o dia sem tempo com o Senhor, falta-nos poder e alegria para enfrentar  as exigências da vida.”
 Joel Comiskey.

A oferta da viúva



O Senhor estava um dia olhando aqueles que passavam pelo gazofilácio do templo e depositavam suas ofertas. Jesus reparou na atitude de uma senhora viúva que foi e deu a sua oferta. Quando ela deu a sua oferta, Jesus chamou os discípulos e mandou que eles prestassem atenção naquela viúva e disse. Ela deu mais do que todos os outros, pois os outros davam do que lhes sobrava, e ela deu tudo o que tinha!

O que naquela mulher chamou a atenção de Jesus? 1) Era mulher; 2) Era viúva; 3) a sua oferta. Diante disto, o que levou o Jesus a chamar a atenção dos discípulos e fazer o comentário para eles sobre a oferta da viúva.


  1. A oferta da viúva era não da sua sobra ou abundancia, e sim da sua necessidade;

  2. A oferta da viúva revelava a sua prioridade;

  3. A oferta da viúva revelava a sua dependência de Deus

  4. A oferta da viúva revelava seu amor e comprometimento com Deus e sua causa em detrimento de suas necessidades pessoais.
Na verdade, o que Jesus estava considerando com os discípulos, não era o valor monetário da oferta, pois a oferta da viúva em valores monetários era insignificante. O que Jesus considerava, e fez questão de ensinar aos discípulos, era que ofertar é mais do que simplesmente colocar uma quantia financeira no gazofilácio, não importando a quantia. E sim, ofertar é dar o melhor que se tem, na consciência de que aquilo que se oferta é vital e importante, e consequentemente algo que doado, nos levará a esperar de Deus suprimento ou o ressarcimento do valor dado, não por causa de uma barganha financeira espiritual ou estratégia econômica divina. Mas que na oferta, vai-se a vida, vai-se o suprimento de alguém, que não tem de onde tirar para por ou repor, pois é viúva, provavelmente sem filhos, sem ajuda, sem ninguém.

Assim aquela oferta, era a oferta da vida, da subsistência, da possibilidade de passar necessidade ou aperto por ter doado algo que para outros era insignificante, mas para ela era a própria vida. Assim, na entrega da oferta, ela entregava-se a si mesmo a Deus, em obediência e adoração, mas também em uma profunda dependência, crendo no que Deus que cuida dos seus e não deixa faltar. Crendo nas promessas que ela conhecia da Lei, do Deus que cuida das viúvas e dos órfãos. Desta maneira, ela podia ofertar com alegria e prazer, tudo o que tinha, pois confiava no Deus que ela conhecia.

Jesus virá para os discípulos e diz: Está vendo aquela viúva? Ela deu tudo, deu sua vida, sua subsistência, seu futuro, pois ela confia no Deus que ela serve e adora. Jesus com aquela viúva quis ensinar aos seus discípulos, que mais do que tudo é a nossa vida que deve ser entregue como oferta, nas ofertas, pois se a nossa confiança para o presente e futuro não está em Deus e em seu suprimento, nada que fazemos para Ele tem valor e significado de uma verdadeira oferta. Sacrificio suave e agradável. Mas algo pesado que custa a nossa dependência de Deus

Rev. Luiz Carlos Correa


 

Relatos de fenômenos espirituais em tempos de avivamento

Convicção de pecados

Em tempos de avivamento as pessoas experimentam muitas coisas diferentes, na alma e no corpo. Nesses tempos ocorrem fenômenos estremados que não são muito aceitos. Lendo a história dos avivamentos vemos claramente que este fenômeno de “cair no Espírito”, e de ser “derrubado” era resultado da extrema convicção de pecado que vinha sobre as pessoas. A pregação sobre avivamento incluía o arrependimento, abandono do pecado e a vida de santidade diante de Deus. Qualquer pecador ou crente carnal que ouvisse este tipo de pregação no passado teria este tipo de manifestação, como resultado da obra de Deus, convencendo a pessoa da culpa e da necessidade purificação de sua consciência.
Na maioria das igrejas, qualquer pregação que leve à convicção de pecados, mostrando ao pecador a necessidade de arrependimento é tida como legalismo. Deixar a pessoa sob o terror da lei é coisa do passado e não tem relevância nesses dias. Esperamos que ao ler os relatos de avivamentos do passado, o leitor entenda a verdadeira razão para a experiência de “cair no Espírito”. Este tipo de discernimento e estudo é necessário nesses dias em que assistimos tantas manifestações e operações de falsos espíritos e de doutrinas do diabo. A imitação e a falsificação sempre aparecem paralelamente aos avivamentos verdadeiros. Quero lhes dar um exemplo do avivamento ocorrido em Ulster em 1623.     
“Havia muitos convertidos em todas as congregações mencionadas, e Satanás, vendo a prosperidade do evangelho entre o povo, tratou logo de desacreditar a obra de Deus em seus corações. Isto ele fez falsificando a operação do Espírito Santo em várias pessoas em Lochlarne, que começaram a gritar durante as reuniões de adoração, alguns tendo fortes convulsões enquanto gritavam. Houve um aumento diário de pessoas que assim procediam, e, a princípio os pastores e o povo tinham pena dessa gente achando que o Espírito Santo estava operando nelas. No entanto, depois de conversar com elas e descobrir que não mostravam sinais algum de arrependimento e que não tinham uma busca intensa pelo Salvador, os pastores escreveram aos colegas solicitando que fossem até lá e que examinassem cada caso. Estes, depois de conversar com elas percebiam que eram vítimas de engano e alucinação do destruidor.”
“No sábado seguinte, uma pessoa na congregação de Mr. Blair fez muito barulho, mas imediatamente, diz Mr. Blair, “Eu repreendi aquele espírito que perturbava a adoração, e ordenei, em Nome de Jesus que não mais incomodasse a congregação. Depois desta experiência este tipo de perturbação cessou”.
Durante o avivamento em Cambuslang em 1742 sob o ministério do Revdo. M’Culloch, ocorreram muitos fenômenos durante as reuniões, especialmente, de pessoas que “caiam sob o poder”, como se dizia naquele tempo.
“O que estes jovens queriam dizer com o termo “caindo”, era uma espécie de gozação naquele tempo, resultado das reações físicas que se seguiam à forte convicção de pecado, pois quando alma e corpo reagem, não é de surpreender que o corpo e a alma reajam diante da dura realidade do juízo final e da eternidade”.      
Paris Reidhead em seu sermão, “dez moedas e uma camisa” apresenta dos relatos deste fenômeno durante tempos de avivamento. Wesley era um pregador justo que exaltava a santidade de Deus. Sempre que exaltava a santidade divina e a lei de Deus; a justiça divina e seu conhecimento; sempre que exaltava as exigências divinas e a justiça de sua ira, virava-se para as pessoas e denunciava seus pecados, sua rebelião, sua traição a Deus e a anarquia do pecado. E o poder de Deus vinha sobre as pessoas, e há registros de que numa ocasião mais de 1.800 pessoas caíram por terra, praticamente inconscientes. Por haverem tido uma revelação da santidade de Deus; à luz desta santidade viam seu pecado, e não podendo suportar, caíam por terra.
“Mas não aconteceu apenas nos dias de Wesley, aconteceu também na América em New Haven, Connecticut, Yale. Um homem conhecido como John Wesley Redfield pregou continuamente durante três anos ao redor de New Haven, culminando com as grandes reuniões no auditório de Yale no século dezoito. A polícia já se acostumara a examinar as pessoas naquele tempo. Se encontrasse alguém caído no chão, tentavam descobrir se eram beberrões. Se estivessem bêbados levavam-no pra cadeia, mas se não tivessem cheiro de álcool, estavam caídas pela doença de Redfield. E quando encontravam alguém com a “doença de Redfiel”, levavam para um local tranqüilo e a deixavam ali até que se recuperasse totalmente.”
Se eram bêbados, paravam de beber; se eram violentos, deixavam de sê-lo, e se fossem imorais, abandonavam a vida de pecado. Se eram ladrões, devolviam o que haviam roubado. Porque, ao virem a santidade de Deus contrastada com a enormidade de seu pecado, o Espírito Santo os derrubava por terra inconscientes devido ao peso de seu pecado! Quando o poder de Deus caía sobre eles arrependiam-se de seus pecados e se convertiam a Cristo.
Derrubados por terra.
O seguinte relato veio do avivamento irlandês de 1859 em que ocorriam manifestações de pessoas caindo no chão.
“Quando a pessoa fica sob convicção e em crise, sente-se fraca e não consegue sentar nem ficar em pé; ajoelha-se ou deita-se no chão. Um grande número de pessoas sob convicção nesta cidade e vizinhança, são “derrubadas por terra”, caindo repentinamente, paralisadas e sem força, como se tivessem levado um tiro certeiro. Caem e gemem profundamente, algumas gritando como se estivessem uma crise de medo, a maioria delas, orando com sinceridade: “Senhor Jesus, tem misericórdia de minha alma”.  Tremem como vara verde, sentem um peso sobre o peito, uma sensação de choque e encontram alívio quando gritam, orando por libertação. Continuam assim até que experimentam a confiança em Cristo Jesus. E então, o tom da voz e os gestos retornam ao normal e o desespero dá lugar a um senso de gratidão, triunfo e adoração. A linguagem e a aparência, as lutas e o desespero convencem, como elas mesmo declaram, que tiveram um conflito moral com a velha serpente. Elas suam intensamente como vítimas angustiadas a ponto de molhar os cabelos. Algumas pessoas passam por este conflito várias vezes; outras, apenas uma vez. Não sentem vontade de comer e algumas ficam em jejum vários dias. Não dormem, ainda que permaneçam ali com seus olhos fechados”.         

 Caindo sob convicção.
O avivamento de Cane Ridge em 1801 tve muitos casos de “cair sob convicção” durante as reuniões. Os que experimentavam estas manifestações geralmente eram zombadores, pecadores e pessoas que estavam sob convicção de pecado debaixo do poder de Deus, mostrando seu arrependimento diante de um Deus santo.
“No pico do avivamento dizem que havia um público de vinte mil pessoas. Dia e noite as pessoas ouviam a pregação da palavra de Deus. Algumas manifestações físicas eram até bizarras. Os gritos e gemidos dos que estavam sob convicção misturavam-se aos gritos dos que encontravam alegria e gozo. O medo do inferno, do juízo e o desespero de se sentir perdido eram substituídos pela alegria da salvação. A experiência mais comum era a de “cair”. Existem relatos de que três mil pessoas ficaram prostradas nas reuniões em Cane Ridge. Alguns dos que caíam ficavam inconscientes, outros estavam cientes do que acontecia, mas não conseguiam se mover.”
“As mulheres e crianças eram mais suscetíveis a este fenômeno. Mas, também havia homens que “caíam”. Mais tarde durante o avivamento centenas de pessoas contorciam-se convulsivamente e ficaram conhecidas como “solavancos”. Era comum que aqueles que vinham às reuniões para zombar também caíam sob convicção de pecados. Latidos, pulos e transes era coisas comuns”.       
Este fenômeno de cair sob o poder do Espírito Santo ocorreu durante o avivamento de Jonathan Edwards. Ele afirmou que uma pessoa podia “cair dura no chão” ou por medo do inferno e sob a convicção do Espírito Santo ou porque experimentou um “pouco do céu”. R.A. Torrey viu pessoas caindo sob o poder de Deus devido a convicção de seus pecados. Hyde relata os acontecimentos da Convenção de Oração em Punjab em 1906: “Começamos a orar e de repente um peso pelas almas perdidas veio sobre nós, e o ambiente ficou tomado de choro, convulsões, e gritos, como nunca tínhamos experimentado antes. Homens fortes prostraram-se agonizando pelas almas perdidas”. Jonathan Edwards em seu livro “Religious Affections” nos dá uma palavra de sabedoria sobre este fenômeno. “Uma obra não pode ser julgada pelo que acontece no corpo das pessoas, tais como lágrimas, tremores, gemidos, gritos, agonias do corpo ou por se cair por terra sem forças. A influência sob a qual a pessoa se encontra não pode ser julgada pelos efeitos do corpo, isto porque não temos regra alguma nas escrituras a este respeito”. Que Deus dê à igreja discernimento espiritual nestes dias do fim, atentando para as palavras de Jesus: “Cuidado que ninguém os engane”. Precisamos ver pessoas sendo transformadas, como resultado de nossa pregação; pessoas que fiquem sob convicção e em contrição. Somente Deus pode transformar uma pessoa tornando-a santa, e este é o verdadeiro teste do avivamento.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

OPERAÇÃO JUVENTUDE




O que podemos fazer para conseguir atingir os jovens e adolescentes com uma mensagem relevante, contextualizada sem perder a essência do Evangelho?
Este é um grande desafio! Descobrir diante de Deus uma maneira para tocar o coração de uma geração que a cada dia se encontra cada vez mais perdida, sem referenciais morais e éticos, e com toda uma mídia incentivando uma vivencia anticristã e anti-bíblica.
Tornar o Evangelho compreensivel para os jovens e adolescentes atuais é um grande e enorme desafio; desafio maior quando se quer alcançá-los dentro de uma perspectiva cristã/biblica não abrindo mão da verdade do Evangelho que prega arrependimento, conversão, santidade, intimidade com Deus, etc...
Neste próximo sábado, às 20h, aqui na igreja, nossos jovens e adolescentes estarão apresentando a mensagem do Evangelho de uma forma bem contextualizada e atual.
Qual o propósito? Mostrar que a graça de Jesus é capaz de transformar o coração de jovens e adolescentes, sem que eles deixem de viver com vigor e entusiasmo este tempo especial da vida
Se você conhece algum jovem ou adolescente, convide para estar conosco. Se você se considerá um, não deixe de participar!


 

 

 

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O poder da palavra e da fé

"Porque também sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai, e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz."

Jesus foi abordado um dia pelos anciões dos judeus a pedido de um centurião romano que esta com um servo doente. Os anciões pediram a Jesus que ele fosse à casa do Centurião para curar o seu servo doente. Prontamente Jesus atendeu o apelo e partiu para casa do Centurião. Entretanto, algo inusitado aconteceu. Quando o Centurião ficou sabendo que Jesus estava a caminho de sua casa, enviou alguns amigos para dizer a Jesus: "Senhor, não de incomodes, porque não sou digno de que entres em minha casa. Por isso eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porém manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado."

O centurião faz este pedido à Jesus baseando-se no principio da autoridade. Ele diz: "Porque também sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai, e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz." Esta atitude de centurião chamou tanto a atenção de Jesus que ele declarou: "Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta."

Jesus destaca na atitude do Centurião algumas coisas:

  1. A consciência da autoridade da autoridade de Jesus. O centurião por ter autoridade, entendia os processos do exercício de autoridade. Ele então aceitava que Jesus tinha autoridade e poder sobre a doença de seu servo, e que a doença estava sujeita ao comando ou a ordem de Jesus. Por isso, bastava apenas uma ordem de Jesus para o seu servo ser curado. Para o centurião isto era algo extremamente prático, pragmático. Jesus tem autoridade sobre a doença, Jesus exerce esta autoridade, ordenando a mesma que se retire do servo. Simples, prático. Eficaz.
  2. A fé na autoridade e na Palavra de Jesus. Por outro lado, ele também acreditava firmemente neste principio da autoridade, conseqüentemente ele exercia fé na autoridade e na palavra de Jesus. Isto é, ele tinha plena convicção de que se o Senhor Jesus ordenasse a cura do servo, isto aconteceria sem nenhuma sombra de dúvida. Ele acreditava que havia poder na palavra de Jesus para realizar o que ele ordenava.
  3. A Submissão autoridade de Jesus. Por fim, ele se submetia a decisão de autoridade de Jesus. Ele aceitava sem questionar a decisão Jesus. O arrazoado dele era bem simples. Eu mando, meus servos me obedecem porque tenho autoridade. Eles se submetem a minha autoridade. Jesus manda e a doença obedece, pois ela reconhece que Jesus tem autoridade sobre ela. Simples, não?

O Senhor Jesus fica surpreso, porque este ato de fé, obediência e submissão não vem de um judeu, e sim, de um gentio, romano, que reconhece a autoridade e o poder de Jesus, enquanto os próprios judeus questionavam a pessoa do Senhor Jesus.

A fé daquele homem foi algo notável! Ele não precisava da presença física de Jesus em sua casa. Ele acreditava que autoridade de Jesus era suficiente, bastando apenas uma palavra, uma ordem de Jesus para que o milagre acontecesse. Fé na Palavra de Jesus! Assim, basta uma palavra de poder vindo de Jesus para que os milagres aconteçam. Será que acreditamos que Jesus é capaz de resolver e trazer solução para nossos problemas? Será que acreditamos que uma ordem dele é suficiente?


 


 


 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Um caso de amor


 

Um olhar de soslaio, uma respiração mais funda, um palpitar mais acelerado do coração. Isto aconteceu quando Joana viu Jerônimo. Um moço bem educado, de porte atlético. A visão de Jerônimo bem alinhado em um traje esporte quando entrou na festa na casa de Ana, provocou um turbilhão de pensamentos, anseios e desejos no coração de Joana. Pensou ela, será este o amor de minha vida? Será que ele tem namorada? Quem é aquela que está com ele?

Jerônimo tinha se formado recentemente em Administração de Empresa, em uma Faculdade conceituada de São Paulo, e veio para o Rio para trabalhar em uma grande empresa do setor de petróleo e gás. Tinha planos ambiciosos para a vida. E um dos seus planos no momento não era qualquer tipo de envolvimento sentimental com nenhuma garota, pelo menos de forma séria. Entretanto, estava aberto para algum caso ou aventura que surgisse que não fosse nada sério. Ele chegou à festa, convidado pelo colega Paulo que era amigo de Ana e de Joana. Chegaram à festa acompanhados de Maria e Cristina. O que levou Joana a indagar consigo mesma sobre a companhia de Jerônimo.

Jerônimo estava ali apenas para curtir e fazer amizades em um novo lugar. Queria aproveitar o pouco tempo livre que lhe restava, pois na segunda-feira começaria a trabalhar e não teria tempo para mais nada. Assim, era curtir e aproveitar a vida, conhecer e fazer novas amizades. Entretanto, de repente, seu olhar cruza com os olhares de Joana. Um olhar fixo, insistente. A principio pensou que ela olhava para outra pessoa atrás dele, mas com o tempo, percebeu que era para ele mesmo que ela olhava com insistência.

Encabulado e meio desconcertado, perguntou para Paulo quem era aquela que olhava insistentemente para ele. Paulo prontamente e sem cerimônia chamou Joana e a apresentou para Jerônimo e imediatamente saiu de cena, deixando os dois sozinhos. E agora? O que falar? A face bonita, a roupa, o cheiro de Joana, foi algo que acabou mexendo com Jerônimo.

A conversa começou tímida e meio sem graça, mas com o passar do tempo, foram descobrindo que havia algumas coisas em comum: lugar de origem, a mesma faculdade, os mesmos interesses na vida. Jerônimo convida Joana para irem para outro lugar, para o jardim em frente da casa para poderem conversar com mais calma, sem o barulho das músicas que se tocava na festa. Os dois saíram e sentaram no banco do jardim diante de uma lua cheia que tornava a noite mais bela e formosa. Ali no clima da noite os dois acabaram se beijando, descobriram-se apaixonados. Um caso de amor que surgiu à primeira vista.


 


 

terça-feira, 10 de agosto de 2010

TORNANDO OS SONHOS POSSÍVEIS

Todos nós temos sonhos. Sonhar nos mantém vivo e ativo. Sonhar é bom. E como alguém disse: "Ainda não paga imposto." Sonhar é possível e, é permitido.

A Bíblia fala de José que era considerado um sonhador pelos irmãos e pais. José sonhava que um dia estaria em posição de destaque e superioridade em relação aos irmãos e ao próprio pai. Apesar de todos os contratempos e dificuldades os sonhos do sonhador José se tornaram realidade, e ele se tornou primeiro ministro no império Egípcio;

Assim como José, sonhamos com um futuro melhor, com projetos pessoais, com realizações. E esta capacidade de sonhar, de projetar o futuro, de construir na mente, na alma, no espírito aquilo que desejamos de bom é algo divino. Algo extraordinário que nos estimula e nos desafia a buscar, a construir aquilo que para muitos é impossível, irreal, apenas um sonho de um sonhador.

Voltando a história de José, o autor do livro de Genesis diz: "José teve um sonho." Tudo na vida, toda realização pessoal ou coletiva começa com um sonho. Por isso, é preciso sonhar, e mais ainda: "ACREDITAR EM NOSSOS SONHOS." José sonhou e acreditou em seu sonho, acreditou tanto que compartilhou seu sonho com os irmãos, gerando um grande problema: CIÚME E INVEJA. Por quê? Porque quem não sonha, quem não tem projetos, alvos, ideais, tem inveja e ciúme de que sonha! Assim, que não sonha, procura matar os sonhos. Portanto, precisamos tomar cuidado com os roubadores de sonhos, com os matadores e assassinos de sonhos, com aqueles que nos odeiam, nos chamando de sonhadores.

Estou lendo um livro em que o autor trabalha sobre o desenvolvimento de alguns hábitos com salutares e importantes para o desenvolvimento de uma liderança eficaz, e um dos hábitos mencionados pelo autor é justamente o habito de sonhar. Ele diz que este habito deve ser cultivado tirando pelo menos cinco minutos por dia para sonhar.

Mas devemos sonhar com o que? Algumas dicas simples podem ser dadas: a) sonhe com a construção de sua casa ou mesmo com a compra de uma; b) sonhe com a construção de sua família; c) Sonhe com as bênçãos de Deus para você e sua família; d) Sonhe em ser usado por Deus para tocar pessoas ou multidões; e) sonhe com vidas sendo resgatadas e restauradas pelo poder de Deus; f) Sonhe com a sua família servindo e adorando a Deus. Há muitas coisas pelas quais podemos e devemos sonhar.

José teve um sonho. Não deixe de sonhar, não pare de sonhar. Peça a Deus para colocar os sonhos dele em você. Não apenas sonhe os seus sonhos; mas também, sonhe os sonhos de Deus para a sua vida, família e comunidade. Tire um tempo para olhar o futuro de forma positiva, divina. Creia que Deus realizar sonhos, que Ele tem o poder de trazer a existência cada um de nossos sonhos que sonhamos diante Dele.

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

REFLETINDO SOBRE O DOMINGO. UM DOMINGO MAIS DO QUE LEGAL. DIVINO

O domingo que passou foi o dia dos pais. Não pude estar com meu pai, assim estive na casa do pai que adotei em Cabo Frio. Sr. Benedito.

Este domingo foi um domingo tranqüilo e abençoado. Recebemos dois irmãos presbiterianos que vieram da Bahia, tendo Lair cuidado de tudo que era necessário para que eles ficassem bem instalados na Kitinete da casa de Sr. Benedito de D. Elza.

Eles chegaram as 13.30h e foram agraciados com o churrasco do dia dos pais promovido pela família Lessa Medeiros em homenagem ao nosso Pai Benedito. Churrasco feito por Marlon de primeira qualidade. Os baianos chegaram e foram bem integrados com a turma toda. Caio e Tulio: Um veio para cursar a faculdade de psicologia na Veiga de Almeida, aprovado pelo PRO-UNE, e o outro veio como companhia. Se conseguir emprego fica, se não volta para a Bahia.

O dia terminou com a celebração do nosso culto dominical. Foi um culto abençoado em que a presença de Deus se fez sentir e perceber durante o culto, na adoração congregacional e na ministração da Palavra de Deus, que teve como tema: O MELHOR LUGAR PARA ESTAR, baseado no texto do filho pródigo, em que foi apresentado que o melhor lugar para se estar é na casa do pai, e nos braços do Pai.

A Palavra ministrada atingiu o coração de quatro pessoas que tomaram a decisão de voltarem para Deus, para os braços do Pai. Foi um momento de quebrantamento, choro lágrimas e alegria por ver-se pessoas tomando a atitude e decisão de começar ou recomeçar um relação pessoal com Deus. Outras pessoas foram tocadas pela ministração, e mesmo nos seus lugares, cremos que refletiram seriamente diante de tudo que foi apresentado na ministração da Palavra de Deus.

É algo extraordinário ver o mover de Deus, agir de Deus com graça e poder no meio do povo de Deus. Ver pessoas sendo tocadas pelas mãos maravilhosas e poderosas de Deus é algo que gera uma alegria e prazer espiritual que é difícil de ser verbalizado. Muitas vezes, ou mesmo na maioria das vezes nos tornamos insensíveis diante das ações graciosas e poderosas de Deus tocando e quebrando vidas. Somos capazes de nos emocionar, vibrar e nos entusiasmar diante de fatos sociais, tais como jogos de futebol, apresentações musicais e teatrais. Entretanto. Somos muitas vezes insensíveis ao mover de Deus, achando que manifestar alegria, prazer, entusiasmo quando algo divino acontece religiosamente incorreto, esquecendo-nos de que a própria Palavra diz que a festa no céu quando um pecador se arrepende. Isto é o céu se transborda de plena alegria e entusiasmo quando uma alma pecadora resolve se voltar para o Pai.

Foi um domingo abençoado. Um domingo em que Deus como Pai, recebeu o seu presente: Vidas se reconciliando com Ele. Este domingo foi muito, muito especial, pois Deus foi exaltado, glorificado no meio do seu povo, e Ele com graça se manifestou e se revelou no meio do seu povo.


 

sábado, 7 de agosto de 2010

A IMPORTÂNCIA DA VIDA DEVOCIONAL


“O tempo devocional diário é a disciplina individual mais importante na vida cristã. Durante aquele tempo diário. Jesus nos transforma, nos alimenta e nos concede nova revelação. Por outro lado, não gastar tempo suficiente com Deus pode resultar no tormento da derrota. Quantas vezes saímos correndo de casa, esperando conseguir realizar um pouco mais, apenas para voltarmos depois oprimidos, machucados e deprimidos? Quando começamos o dia sem tempo com o Senhor, falta-nos poder e alegria para enfrentar as exigências da vida.” Joel Comiskey.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PAIS QUE FAZEM A DIFERENÇA

Hoje comemoramos o dia dos pais. Para muitos é um dia de alegria, podendo almoçar, passar um tempo maior com ele, relembrando histórias engraçados. Para outros este dia, torna-se um tempo de tristeza e de dores por lembrar de alguém tão especial que partiu. E para outros também pode ser um tempo de amargura por causa de decepções geradas e produzidas nos relacionamentos com o pai.

Independente da situação frente ao relacionamento que temos ou tivemos com nossos pais, gostaria de refletir um pouco sobre o que um pai pode fazer para cultivar um relacionamento sádio com seus filhos impactando a vida deles não só para o futuro, como para toda a eternidade. O psiquiatra Augusto Cury, no seu livro intitulado: “Pais Brilhantes, Professores Fascinantes” destaca sete Hábitos que fazem a diferença: 
1º) Bons pais dão presentes, pais brilhantes dão o próprio ser; 
2º) Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade; 
3º) Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar; 
4º) Bons pais preparam os filhos para os aplausos, pais brilhantes preparam os filhos para os fracassos; 
5º) Bons pais conversam, pais brilhantes contam histórias; 
6º) Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias; 
7º) Bons pais dão oportunidades, pais brilhantes nunca desistem. Já o Rev. Hernandes Dias Lopes destaca quatro pontos importante em um pai que faz a diferença: 
1º) Um pai que faz diferença é alguém que é um exemplo para os filhos; 
2º) Um pai que faz diferença é alguém que encontra tempo para os filhos; 
3º) Um pai que faz diferença é alguém que equilibra correção e encorajamento; 
4º) Um pai que faz diferença é alguém que cuida da vida espiritual dos filhos.

Edemilson Cardoso declara que: “ser pai de verdade é ter coragem de dar amor, tempo, até mesmo mudar o rumo da carreira profissional para que os filhos sejam futuros homens e mulheres que venham a fazer diferença positiva neste mundo.”

Fazer a diferença é saber amar, perdoar, ensinar, abraçar, beijar, dar respeito para ser respeitado. É educar de tal forma que através apenas de um olhar o filho saiba se está sendo aprovado pelo pai ou não.

Como hoje não posso estar com o meu pai NAÉ. Estarei com o meu pai que adotei em Cabo Frio: Benedito! Feliz dia dos pai Naé e Feliz dia dos PAIS A VOCÊ QUE É PAI.